sábado, 5 de junho de 2010

Feira de Agronegócios






Aconteceu em maio de 2010 à semana da gestão no Centro Universitário Newton Paiva, que apresentou eventos como seminários, palestras, mostras e feiras. Os alunos do curso de Administração Fabiana Silva, Ingrid Lima, Jacqueline Salgado, Harley Christopher, Lillian Bragança e Viviane Andrade com o apoio da empresa Super Varejão da Fartura organizaram e expuseram um stand contendo uma variedade de frutas típicas e exóticas do Brasil e do mundo. A feira foi marcada por stands relacionados ao agronegócio, disciplina lecionada pela professora Maria Eugênia Monteiro.





Foi pensando na saúde e no bem estar das pessoas que os alunos desenvolveram este trabalho e divulgaram a importância da inclusão das frutas no dia a dia de cada um.





Benefícios das frutas:





Manga – Além de purificar o sangue, é boa para a pele, pois ajuda no tratamento contra a acne.



Limão - Favorece a circulação, ajuda no tratamento de resfriados e faz bem para o estômago por causa da vitamina C. Também atua no tratamento de úlceras da boca.



Laranja – Fonte de vitamina C é energizante, laxante e ajuda na prevenção de infecções.



Framboesa – Tonificante, vigorizante e desitoxicante.



Kiwi – Possui grande quantidade de vitamina C, é antioxidante e laxante. Atua nos tratamentos contra a tensão, depressão e desordens digestivas.



Melão – Possui muita vitamina A, é ótimo para a pele e ajuda a manter o bronzeado intenso.



Abacaxi – Atua na digestão e purifica o organismo.



Uva - Ajuda a acabar com a anemia e o cansaço. Previne o câncer e diminui o nível de colesterol no sangue. Também ajuda a limpar e a regenerar o organismo.



Morango - Antiinflamatório, antioxidante, ajuda a evitar o câncer, estimula o funcionamento do coração



Maçã - Seu aroma acalma e relaxa. Reduz as chances do colesterol depositar-se nos vasos sangüíneos.





Portanto, uma das melhores maneiras de ingerir vitaminas em quantidade adequada para o organismo é consumindo frutas regularmente. Além de serem saborosas, as frutas são ricas em vitaminas e antioxidantes, elementos que combatem moléculas que danificam as células do corpo.





A recomendação médica é de que as pessoas consumam pelo menos duas frutas por dia. Por isso, você deve colocá-las como itens obrigatórios do café da manhã. Suco de laranja, vitaminas, banana fatiada com cereais, maçãs, melão, mamão e melancias são boas opções para essa hora do dia. Esse cardápio é rico em vitaminas B e C e ainda apresenta ácido fólico, importante instrumento de prevenção a doenças cardíacas.

Fonte:

http://www.varejaodafartura.com.br/



Salada de Frutas



· - 1/2 caqui cortado em fatias


· - 1 kiwi cortado em rodelas


· - 1 rodela de abacaxi picada


· - 1 fatia pequena de melancia picada


· - 1 fatia pequena de melão picada


· - 1/2 caixa de morangos


· - 1 fatia de mamão papaya picada


· - 20 bagos de uva Itália


· - 1/2 manga fatiada


· - 10 cerejas


· - 6 nozes picadas (12 bandas)


· - 3 colheres (sopa) de uvas passas (pretas e brancas)


· - coco ralado para polvilhar


·


· Calda de morango:


·


· - 1/2 xícara (chá) de açúcar


· - 1 xícara (chá) de água


· - 1/2 caixa de morangos


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· Modo de Preparo


· Salada de frutas:


·


· Num prato grande, coloque as frutas, procurando sempre intercalar


· as cores e coloque a calda sobre a salada de frutas.


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· Calda de morango:


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· Numa panela, coloque o açúcar e a água e leve ao fogo. Quando


· começar a engrossar, mais ou menos 6 minutos, junte os morangos


· lavados e escorridos e deixe ferver por 5 minutos


· aproximadamente, pois o morango não pode desmanchar.


·


· Jogue sobre a salada de frutas.

sábado, 29 de maio de 2010

Graviola



Citado por Clara Inés Olaya


A graviola pode ser considerada a maior, a mais tropical, a mais perfumada e a mais importante entre todas frutas genericamente conhecidas por araticuns ou, melhor ainda, entre todas as frutas da família das Anonáceas. Também como ocorre com a maioria delas, pela semelhança que os diferentes gêneros, espécies e variedades guardam entre si, e em virtude de sua grande dispersão por toda a faixa tropical, a graviola tem várias denominações populares.


Semelhante ao biribá, no que se refere à sua aparência externa, caracterizada pelas saliências que tem em suas pontas escamadas - falsos espinhos, recurvados e curtos, porém moles - a graviola tem um formato menos arredondado e mais comprido do que o primeiro, podendo variar bastante.
A
gravioleira não é árvore de frutificação abundante, o que é compensado pelo bom tamanho de cada um de seus frutos: apesar das exceções - contam-se casos de árvores que chegam a produzir frutos de quase 10 Kg uma graviola pesa, em média, de 1 a 4 Kg.


A graviola deve ser colhida antes de amadurecer totalmente, pois, em virtude de seu peso, ela logo cai, esmagando-se e perdendo-se. Porém, não pode também ser colhida verde, senão seu sabor se altera.


Em geral, sua polpa é branca, sucosa, de aroma perfumado e agradável ao paladar; para Pimentel Gomes, apresenta sabor "doce mas ligeiramente ácido". A polpa da graviola é também fibrosa, parecendo algodão, e contém uma boa quantidade de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas C e B, potássio e fósforo.


Uma vez madura ou quando sua casca se rompe, a graviola é fruta que se decompõe com bastante rapidez. Por esse motivo, é mais comum que ela seja comercializada na forma de polpa congelada, que deve ser processada quase imediatamente após o seu amadurecimento.


A polpa congelada da graviola, atualmente, já pode ser encontrada nos mercados europeus, norte-americanos e nas grandes cidades brasileiras, sendo muito indicada para o preparo de sucos e de sorvetes, muitas vezes misturada com sucos de outras frutas - como limão, laranja, banana, abacaxi, etc - e em uma infinidade de mousses, gelatinas e pudins.


No Brasil, a graviola é bastante apreciada e seu cultivo é comum em pomares domésticos de cidades e sítios das regiões Norte e, especialmente, Nordeste, onde existem também áreas de plantio comercial da fruta. Nessas regiões, a graviola costuma ser consumida em estado verde como legume, podendo ser cozida, assada ou frita em fatias.


O nordeste do Brasil é, seguramente, um dos lugares do mundo onde mais se comercializa e se consome a graviola: verdadeiro exagero, na época da frutificação a graviola está em todos os quintais, em todas as feiras, em todas as bancas, em todas as mesas, em todas as bocas, para o prazer e para o deleite de todos.


Paulo Cavalcante, afirma que, ao que tudo indica, a gravioleira parece existir em estado silvestre na região amazônica. Os herbáreos do Museu Emílio Goeldi, de Belém do Pará, guardam diversos exemplares nativos, de classificação muito próxima à da graviola, coletados por vários pesquisadores em diferentes pontos da região. No entanto, segundo o mesmo autor e outros mais, supõe-se que a graviola seja fruta nascida nas terras ilhadas do Mar do Caribe, tendo sido encontrada em estado selvagem ; nas ilhas de Cuba, São Domingos, Jamaica e em outras menores. Dali, é que a fruta teria seguido para a Amazônia.


Nas Antilhas, a graviola é conhecida como guanábana, palavra da língua taína que se falava naquelas ilhas, a mesma língua que originou a palavra ; anón, usada para designar a ata, pinha ou fruta-do-conde. Como informa a escritora Clara Inés Olaya, foi ali também, no início do século XVI, que 0 cronista Fernández de Oviedo encontrou a fruta pela primeira vez e registrou sua existência.


Séculos depois, a graviola encontra-se disseminada por várias regiões tropicais do globo tendo se tornado subespontânea em muitas delas. Em países como o Havaí, por exemplo, o desenvolvimento de técnicas de plantio e de industrialização da polpa de aroma e sabor exóticos e delicados, transformou a graviola e seus derivados em procuradas iguarias ao alcance de muitos.


Fonte: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/


http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/graviola/graviola-1.php


Suco de Graviola



Ingredientes


§ 1 xícara (chá) de polpa de Graviola


§ 2 xícaras de (chá) de leite


§ 1 colher de (sopa) de açúcar


§ 1 colher (sopa) hortelã




Modo de Preparo


Bata todos os ingredientes no liquidificador com 5 pedras de gelo e sirva em seguida. Enfeite o copo com folha de hortelã.



sábado, 22 de maio de 2010

MANGOSTIN
A fruta do mangostin. também conhecida no Brasil como mangostão. É uma fruta pequena meio vinho, meio roxa, do tamanho de uma tangerina e com uma casca na textura similar à de uma romã. Ela chegou ao Brasil no estado do Pará em 1946 trazida da Ásia por imigrantes japoneses.
Nos dias de hoje a fruta vem sendo plantada em vários estados como Bahia, Espírito Santo e Nordeste. Em pequena quantidade ainda o fruto é exportado para a América do Norte e Europa.
Poucos brasileiros experimentam do raro prazer de saborear este maravilhoso fruto com o sabor suave, agradável, único da polpa mole, suculenta e aromática que envolve as cinco ou seis sementes do mangostin que é difícil descrever e comparar. Ela deve ser consumida fresca, pois qualquer elemento adicional corre o risco de mascarar seu apreciado sabor, tirando-lhe o encanto. A mangostin é associada aos prazeres delicados, sofisticados e com uma aparência exótica. Também por tudo isso, nos mercados internacionais, é uma das frutas que consegue alcançar os mais altos preços por unidade.

CURIOSIDADES:

Esta fruta está se tornando famosa no mundo pelo seu sabor e valor medicinal. Na Índia, Tailândia e China, pastas feitas da sua casca são usadas como tratamentos antimicrobianos e antiparasitários e o chá da casca é usado para a disenteria e diarréia infecciosa. As qualidades adstringentes da planta são igualmente úteis em impedir a desidratação e a perda de nutrientes essenciais do aparelho gastrointestinal dos que sofrem de diarréia. Os povos da Tailândia aproveitam-se das propriedades antimicrobianas do mangostin para tratar feridas contaminadas, tuberculose, malária, infecções de aparelho urinário, sífilis e gonorréia. Tem-se reconhecido por muito tempo na Ásia que o mangostin tem propriedades antiinflamatórias poderosas, e é consequentemente eficaz em tratar o eczema, a hiperceratose e doenças de pele relacionadas tais como a acne, psoríase e a seborréia. Nas Caraíbas, um chá feito do mangostin, conhecido como "Chá de Crioulo", é usado como um tônico para estados da fadiga e de baixa energia, sintomas universais experimentados por milhões em torno do mundo. Os brasileiros usam um chá similar como um agente vermífugo e para a digestão. Na Venezuela, as infecções parasíticas da pele estão sendo tratadas com cataplasmas feitos da casca da fruta. Os filipinos empregam um preparado da fruta para controlar a febre. Em muitas partes do mundo por séculos, a fruta do mangostin vem sendo usada, mas somente há poucos anos o conhecimento dela chegou à América do Norte e Europa, onde não se consegue cultivá-la devido a condições climáticas. Felizmente, o conhecimento do mangostin está se espalhando rapidamente e com a fruta todos os seus benefícios.


Fonte: http://www.seagri.ba.gov.br/pdf/comunicacao2_v7n1.pdf

sábado, 15 de maio de 2010

O Babaçu



O babaçu é uma das mais importantes representantes das palmeiras brasileiras. Sobre este gênero de plantas é difico opinar em que consiste a sua maior exuberância.Palmeira elegante que pode atingir até 20 m de altura.Folhas com até 8 m de comprimento, arqueadas. Suas folhas mantêm-se em posição retilínea, pouco voltando-se em direção ao solo; orientando-se para o alto, o babaçu tem o céu como sentido, o que lhe dá uma aparência bastante altiva.Flores creme-amarelas, aglomeradas em longos cachos.Frutos ovais alongados, de coloração castanha, que surgem de agosto a janeiro em cachos pêndulos. A polpa é farinácea e oleosa, envolvendo de 3 a 4 sementes oleoginosas.Cada palmeira pode apresentar até 6 cachos.O principal produto extraido do babaçu, e que possui valor mercantil e industrial, são as amendoas contidas em seus frutos. As amendoas - de 3 a 5 em cada fruto - são extraidas manualmente em um sistema caseiro tradicional e de subsistência. É praticamente o único sustento de grande parte da população interiorana sem terras das regiões onde ocorre o babaçu: apenas no Estado do Maranhão a extração de sua amêndoa envolve o trabalho de mais de 300 mil familias. Em especial, mulheres acompanhadas de suas crianças: as "quebradeiras", como são chamadas.

Suas folhas servem de máteria-prima para a fabricação de utilitários - cestos de vários tamanhos e funções, abanos, peneiras, esteiras, cercas, janelas, portas, armadilhas, gaiolas, etc. - e como matéria-prima fundamental na armação e corbetura de casas e abrigos. Durante a seca, essas mesma folhas servem de alimento para a criação.


O estipe do babaçu, quando apodrecido, serve e adubo; se em boas condições, é usado em marcenaria rústica. Das palmeiras jovens, quando derrubadas, extrai-se o palmito e coleta-se uma seiva que, fermenta, produz um vinho bastante apreciado regionalmente.


As amêndoas verdes - recem extraidas, raladas e espremidas com um pouco de água em um pano fino fornecem um leite de propriedades nutritivas semelhantes às do leite humano, segunda pesquisas do Instituto de Recursos Naturais do Maranhão. Esse leite é muito usado na culinária local como tempero para carnes de caça e peixes, substituindo o leite de coco-da-baía, e como mistura para empapar o cuscuz de milho, de arroz e de farinha de mandioca ou, até mesmo, bebido ao natural, substituindo o leite de vaca.


A casca do coco, devidamente preparada, fornece um eficiente carvão, fonte exclusiva de combustível em várias regiões do nordeste do Brasil. A população, que sabe aproveitar das riquezas que possui, realiza frequentemente o processo de produção do carvão de babaçu durante a noite: queimada lentamente em caieiras coberta por folhas e terra, a casca do babaçu produz uma vasta fumaça aproveitada como repelente de insetos. Outros produtos de aplicação industrial podem ser derivados da casca do coco do babaçu, tais como etanol, metanol, coque, carvão reativado, gases combustíveis, ácido acético e alcatrão.
RECEITA DA SEMANA
Doce de leite condesado com coco de babaçu
ingredientes:
  • 1 lata de leite condesado
  • 1 copo grande de castanha de coco de babaçu
  • 3 xícaras de açucar

MODO DE PREPARO

Em uma panela coloque o leite condesado, o coco de babaçu e o açucar. Misture tudo, leve ao fogo brando, mexendo sempre até que a mistura fique com uma cor marrom clara e solte da panela.

Despeje a mistura em uma surpefície levemente umidecida, espalhando-a de forma que fique com aproximadamente 1 cm de altura. Depois, com uma faca, corte em pedaços quadrados ou retangulares. coloque em uma travessa e está pronto para ser consumido.

sábado, 8 de maio de 2010

Pitaya ou Fruta do Dragão


É uma fruta da família das cactáceas podendo ser encontrada em três variações: hylocereus undatus ( branca por dentro com pele rosa ), hylocereus polyrhizus ( vermelho por dentro com pele rosa ), selenicereus megalanthus ( branca por dentro com pele amarela ). Contém minúsculas sementes pretas que tem uma semelhança com o kiwi. À noite tem uma flor de rara beleza de cor branca e de grande valor ornamental.


No interior de Minas Gerais é muito comum ser encontrada na zona rural. Além disso, é conhecida popularmente pelo nome de saborosa, devido ao sabor doce e delicado.Chegou ao Brasil em Limeira, Fazenda da Citra, onde iniciaram-se os testes em 1991, através do material disponibilizado por um pesquisador da Enciclopédia Britânica.

Em alguns países, é muito comum o consumo no café da manhã devido aos seus valores nutritivos. Pode ser consumida in natura ou em deliciosos coquetéis, sucos e molhos para salada. Sua polpa apresenta funções digestivas, funcionando até mesmo como um suave laxante natural. É rica em calorias, proteínas, cálcio, ferro, vitamina C e carboidratos.





Dicas de Cultivo:

Origem

As espécies são nativas do continente americano sendo que as espécies mais comerciais se encontram na América Central e México.

Clima

Podem ser cultivadas em temperatura média entre 18 a 26 graus centígrados. Chuvas de 1200 a 1500 mm ao ano são ideais para o desenvolvimento da cultura, porém também se desenvolve em climas mais secos.

Solos

Os solos que oferecem melhores condições para o desenvolvimento do cultivo são os de pH entre 5.5 e 6.5 e não compactados . Devem ser ricos em matéria orgânica, bem drenados e de textura bem solta.

Espaçamento

O tutoramento com mourões é fundamental. Pode ser feito com mourões de madeira tratada, postes de concreto e até caules de frutíferas. Em plantios domésticos, a Pitaya pode ser plantada em caules de árvores preferencialmente de porte baixo para não dificultar a colheita. Alguns produtores fixam quadros de madeira no ápice dos mourões para um melhor tutoramento o que onera um pouco mais o trabalho, porém com resultados melhores.

Plantio

Plantar em covas de 40cm de diâmetro por 40cm de profundidade juntando uns 10 litros de esterco de curral (ou 2 kg de húmus de minhoca) mais 300g de farinha de ossos (ou super-fosfato simples).


Produção

Em literaturas internacionais são citadas produções para a Pitaya Vermelha de Polpa Branca ( Hylocereus undatus ) 30 toneladas por ha, isto anualmente. No Vietnã os plantadores conseguem até 40 toneladas por ha, provavelmente, isto se deve ao sistema de condução da planta , pois as podas aumentam a brotação de galhos na planta e, consequentemente, haverá mais flores e frutos.


Observação

Evitar pulverizações com defensivos químicos, pois os mesmos podem interferir no sabor dos frutos. Para fungos usar preferencialmente calda bordaleza.







Dica da semana






Sorvete de Pitaya





Ingredientes:




2 xícaras ( chá ) de pitaya[]

1/2 xícara ( chá )de adoçante em pó

1 xícara ( chá ) de creme de leite light

4 claras em neve



Ingredientes da calda




1/2 xícara ( chá ) de polpa de pitaya

1/2 xícara ( chá ) de suco de laranja

2 colheres ( sopa ) de adoçante em pó

1 colher ( chá ) de amido



Modo de preparo




Misture os ingredientes e coloque os em uma vasilha com tampa levando ao freezer por duas horas. Retire, bata em uma batedeira e leve ao freezer até a hora de servir.


Para a calda, misture os ingredientes, leve ao fogo até engrossar. Sirva com o sorvete frio.